[...]
Os portões dos celeiros estão abertos e prontos,
A grama forrageira da colheita pesa a carroça puxada lentamente,
A claridade da luz brinca num matiz de cinza, verde marrom,
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Whitman
[...] Vadie na relva comigo... solte o nó da garganta, nada de palavras música rima alguma [...] Walt Whitman
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