[...]
Lembro da gente deitado em junho, numa transparente manhã de verão;
Você pousou sua cabeça em meus quadris e delicadamente veio pra cima de mim,
E desabotoou a camisa de meu peito, e mergulhou sua língua no meu coração nu,
E estendeu a mão até tocar a minha barba, depois até tocar meus pés.
[...]
Whitman
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